[caption id="" align="aligncenter" width="960"] Garotas só querem se divertir[/caption]

Observe um grupo de crianças brincando e você perceberá como elas agem naturalmente.


Neste post, vamos relembrar como eram as brincadeiras de criança entre meninos e meninas.


Veremos como aos poucos vamos perdendo nossa naturalidade e como isso impacta em nossos sucessos e fracassos com as mulheres.


Preparado? Vamos em frente!



Brincadeiras de crianças


Observe um grupo de crianças brincando numa pracinha.


Geralmente, as meninas estão brincando com suas bonecas, dando mamadeiras, penteando-as, maquiando-as, etc.


A maior aventura que elas farão sozinhas provavelmente será se sujarem brincando na areia.


Em compensação, os meninos já estarão imundos faz tempo!


Eles jogam bola, dão porrada nos bonecos, apostam corrida, brincam de pega-pega, esconde-esconde, tacam areia um no outro, etc.


A adrenalina faz parte do mundo masculino!


Observando os meninos, as meninas percebem que suas bonecas são sonsas e sem graça comparadas às brincadeiras deles.


Desejando participar de toda aquela adrenalina dos garotos, elas perguntam a eles se podem participar da brincadeira.



Suas brincadeiras, suas regras


Observe que elas pediram permissão, pois sabem que não comandam a brincadeira. São os meninos que decidem se elas poderão brincar ou não.


Volte um pouco no tempo e relembre sua infância. Tente se lembrar de como você brincava com as meninas.


A maior parte de nós puxava o cabelo delas, dava sustos, fazia caretas, provocava e saía correndo.


Colávamos chicletes em seus cabelos, aprontávamos com seus objetos, pintávamos horrendamente suas bonecas com canetinhas.


Com essa zorra toda, elas sempre choravam e iam contar para a professora, para a mãe, etc.


Porém, no dia seguinte, lá estavam elas tentando participar novamente das brincadeiras dos meninos, não é verdade?



O comando natural


Nós não as levávamos a sério. Simplesmente pegávamos elas pelas mãos e liderávamos as brincadeiras. E elas nos seguiam seja no que fosse.


Nossa preocupação era apenas de nos divertir. Não discutíamos a relação, nem ficávamos de agradinhos e presentinhos.


Você pegava ela pela mão para brincar na balança e empurrava com toda a força, e ela gritava para você parar.


Feche os olhos e relembre as coisas que você fazia com elas. Fosse o que fosse, no dia seguinte elas estavam atrás querendo mais adrenalina!




[caption id="attachment_227" align="aligncenter" width="300"] Diversão é tudo o que elas querem![/caption]

Na vida adulta…


Como pudemos relembrar, tudo funcionava às mil maravilhas na infância, quando agíamos naturalmente.


Aí amadurecemos, “ficamos inteligentes” e deixamos de ser naturais.


Hoje, você conhece uma garota, convida ela para sair, ela topa, mas você não é mais aquele garoto de antes.


Agora você é um cara educado e sério que não sabe se divertir. E, para piorar, você a leva a sério.


Você se esqueceu de que você ainda é aquele menino e que ela também é uma menina.


Ao invés de pegar na mão dela e conduzi-la, hoje você pergunta onde ela quer ir, o que quer fazer, que prefere comer, etc.


O papel que sempre foi seu agora está delegado à ela. Consequentemente, a menina que pede autorização agora é você!


Cadê aquele garoto que só aceitava brincar com uma menina se fosse a seu modo?


Cadê aquele moleque que inventava a brincadeira, criava mundos e personagens imaginários, super-heróis, monstros, vilões, aventuras?


Lembra que ela só entrava nesse seu mundo apenas como uma convidada e sob a sua permissão?



O tédio


O inimigo mortal do ser humano é o tédio. Por isso as crianças, que agem naturalmente sob o instinto, inventam mil e uma maneiras de afastá-lo.


Quando o tédio aparece na vida adulta das mulheres, elas esperam como antes que apareça um cara criativo para convidá-las para seu mundo cheio de adrenalina.


Num relacionamento, no começo, quando tudo é emoção e novidade, as coisas fluem bem.


Mas, com o tempo, as coisas já não são mais como antes, e o marasmo tende a se estabelecer.


E ela, como precisa de uma carga emocional, começará a arranjar coisas para agitar a relação, mesmo que cretinas e negativas.


É aí que começam as brigas, discussões por ciúmes, dramas e todo aquele inferno mental que odiamos. E ela ainda colocará a culpa em você!



Garotas só querem se divertir


Muitos homens do tipo intelectual (alguns tipo nerds mesmo) reclamam que as mulheres preferem caras imaturos, imbeciloides.


Mas, pense comigo: se você é uma mulher em busca de emoções e adrenalina, vai encontrar isso em conversas sobre filosofia, galáxias e jogos de RPG ou em papos sobre praia, esportes radicais e curtição?


Infelizmente, são esses tipos “imaturos” que sabem divertir uma mulher. Nada de papo cabeça, filosofia e os cambaus.


As mulheres só querem se divertir, mas não sabem como fazer, igual como quando eram crianças.



Não leve-as a sério


Quer irritar uma mulher? Leve-a demasiadamente a sério, sofrendo e revoltando-se com suas palavras e atitudes.


Você não pode agir como se ela fosse um ser complexo e delicado, que tenha de ser manipulada com todo cuidado para não quebrar.


Você tem que se divertir com ela, brincando e sendo sarcástico, bem-humorado e imprevisível.


Não pergunte onde ela quer ir e o que quer comer. Pegue-a no colo, jogue no carro e saia. Surpreenda-a!



Volte ao seu "eu" natural


Na idade adulta, nós desaprendemos a ser espontâneos e autênticos. Tivemos que nos moldar às convenções sociais, para sermos aceitos.


Porém, no íntimo das mulheres, elas ainda esperam que você as puxe pelas mãos e as convide para brincar.


Elas amam serem lideradas assim! Aguardam ansiosamente alguém puxá-las para saírem correndo juntos por aí.


O que você está esperando? Vá em frente, nada mudou!






No vídeo abaixo, Cindy Lauper deixa um recadinho para você em 01:50":






[wpedon id=626]